A História Devida fez 4 anos e ontem à tarde, no S. Luiz, vários ouvintes e contadores de histórias juntaram-se para ler e ouvir episódios das suas vidas.
Foram lidos os seguintes textos:
- A descoberta do ritmo, dos ritmos, de Francisco Pires, por Dinarte Branco
- Freud não explica isto, de Maria João Cruz, por Miguel Guilherme
- Só tu, Ricardo Vieira, por Diogo Dória
- O fazedor de sonhos, de Dora Gago, por Dinarte Branco
- O segredo sagrado, de António Saias, por Miguel Guilherme
- O meu aluno guerrilheiro, de Lurdes Alexandre, por Diogo Dória
E, para provar que o nosso lema é mesmo real - toda a gente tem mesmo uma história para contar -, contámos as histórias da equipa d'A História Devida:
- Amor na Mouraria, de Diogo Dória, por Dinarte Branco
- Um fio, Rui Morisson, por Miguel Guilherme
- Beretta 2.5, de Miguel Guilherme, por Dinarte Branco
- Come chocolates, pequena, de Inês Fonseca Santos, por Dinarte Branco
- O meu nome, de Dinarte Branco, por Miguel Guilherme
- A história devida, de Nuno Artur Silva, por Diogo Dória
No fim, houve tempo para os nossos ouvintes darem voz aos seus textos:
. ANA COLAÇO, mulher de LUÍS SILVA DIAS, autor de «Nus numa jangada», uma das histórias do livro A VIDA DAS HISTÓRIAS, leu o texto do marido. Luís Silva Dias fazia ontem anos e foi um dos seus presentes...
. HERLANDER subiu ao palco para improvisar sobre uma história com um dia e contou-nos, num "quase-rap", uma história de supermercados e grandes superfícies que se podia chamar «Ponha o artigo no saco».
. Um dos nossos ouvintes de cujo nome não nos lembramos (alguém nos pode ajudar para entrarmos em contacto com ele?) leu uma história alentejana chamada «Meias solas».
. JOÃO DOURADO falou-nos de Paço de Arcos e esperamos em breve poder partilhar a história que ontem não tivemos tempo para ler.
. MARIA CLOTILDE MOREIRA, uma das nossas mais fiéis ouvintes e contadoras de histórias, leu «Projectos sempre adiados».
Obrigada a todos!
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