No próximo Sábado, dia 17, Miguel Guilherme lê «Aracnofobia ou o tamanho das coisas», de António Barreiros (Santo António dos Cavaleiros):
«Se houvesse uma escala de medição de “Pavor a Insectos”, as aranhas ocupariam certamente, no meu caso, o lugar cimeiro. A minha fobia aos bichos atinge o grau máximo, chegando mesmo ao pânico, quase terror, quando se trata desses execráveis rastejantes.»
Por volta das 22h35 no CANAL Q (posição 15, MEO).
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Boas histórias!
No próximo Sábado, dia 10, Miguel Guilherme lê «José Júlio», de José Trigueiros (Barcelos):
«Morreu de cancro. O que é o mesmo que morrer de morte. O meu avô chamava-se José Júlio, como eu, e um dia pediu-me que lhe pintasse um quadro. Queria participar num concurso de artes plásticas em nosso nome, e compreendi que estava no seu direito. Um neto é uma confirmação do seu avô (...).».
Por volta das 22h35 no CANAL Q (posição 15, MEO).
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No próximo Sábado, dia 3, Miguel Guilherme lê «Construção na areia», de Hugo Rosa (Angra do Heroísmo):
«(...) Na tua toalha pousaste a edição do dia do "Diário de Lisboa", um maço de tabaco e "Uma abelha na chuva", que compraste há seis anos na Bertrand. Imagino a abelha e imagino a chuva. Quando digo que compraste esse livro há seis anos, digo-o porque mo contaste e eu não me esqueci. Há seis anos eu era muito pequeno e, mesmo que te tivesse acompanhado, esse acontecimento nunca ficou na minha memória. (...)».
Por volta das 22h35 no CANAL Q (posição 15, MEO).
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